terça-feira, 4 de agosto de 2020

Janela do bananal

Desde que a câmara instalou internet que pesquiso bicicletas na rede hoje menos talvez mas com mais objetividade...
As de madeira por décadas até quietar quando fiz meu cavalo de pau e meti no museu pra mais de um milhão andar!
De cara já mandei pro curador de índio: vou por Brasília pra andar no meu pau!
Sobre dois aros 24 na frente um monociclo atrás um garfo dianteiro!
Minha forma de responder sustentabilidade!
Ficou lá por seis meses quando fui buscar levei Neguinho pra ajustar já estava toda solta!
Este umbigo fundo já com caverna e morcego de cabeça pra baixo pronto pra pegar no tranco!
Vovó guardava seco meu umbigo cortado dizia que não podia ir pra natureza pois nunca dá pra saber onde vai parar!
Alegrinho, Alegrim Roubado, Que Morreu Num Canto, Sem Ser Lembrado...
Parodiando vovô pra japonês ver!
Vovô Diomar Maestro De Banda Militar.
Quando Entrei Na Segurança Da Câmara Os Seis Meses De Tiro De Guerra Ajudaram A Lidar Com O Grupo!
As largadas das corridas de rua também!
Sem tropeçar nem derrubar ninguém!
Cotovelo à cotovelo tête à tête pra ver quem sai na frente!
No bate-lata quieto bem escondido quando estava bombando!
Todos os jogos só são bem jogados quando não questionados em jogo!



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