terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Hora da tv dos bens te vis ...


 Quem não tem o que fazer sou eu meu você tem que cuidar do seu patrimônio o vagabundo e o irresponsável aqui sou sempre fui bem contente até a questão ou o ponto de rompimento mas e daí né o que é uma pandemia pra um fantoche popular pode dizer também se quiser ou mesmo como sua irmã disse louco estou preocupadíssimo com qualquer dito popular acho que vou mudar pra me ame que te faz bem e eu gosto se estivéssemos no bar meu amo seu serviçal te faz a corte em fatias finas como napoleão cortaria apenas com uma das mãos a boa que a outra estava segurando o coração de papel de jornal de falação de novela de picadinhos pequenos pra empacotar o veneno distribuído em mãos no plenário nas comissões nos gabinetes nos corredores nos murais no comitê de imprensa bem íntimo sem ser popular o poeta da repartição o atleta o enxadrista o cachorreiro santo dos pés sujos por ter que andar no meio está ficando feio vamos temperar com um faz de conta que nunca me viu que não sabe quem sou neste estrangeiro norueguês até o joelho pronto pra afundar o barco com todos dentro assim que for necessário ou escapar do pelotão no treino atalhar pra ir trabalhar sem vela rapidinho já estou saindo passa aí depois amanhã vamos treinar agora tenho que ir trabalhar e ia quando não matava e emendava até quase dar inquérito administrativo por dois dias sei contar na beira do abismo aprendi só acho que não nem pra isto presto aprendi lá em casa todos contavam sem concessões ou tréguas quando foi preciso partiram pra vias de fatos duvida tem direito até de não acreditar não muda nada é tanto faz como tanto fiz e nada não dá nada como diz o avestruz?

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