quinta-feira, 3 de março de 2022

Vai assim mesmo não sei o número!


 Se se pudesse dizer o silêncio dentro de poucas falas mais dentro de casa como no início de volta ao convívio diário maior com o sexo feminino dentre outros mimos você diria por consequência mas não me viu no bar do senhor Moacir abrindo e fechando por meses seguidos os que viram bem de perto não permito dúvidas nas conversações sempre abertas tanto pro bom de chinfra assim como também pra mão-na-orelha preenchendo todo tempo quanto mais bêbado mais doce se não rolava tormento contra- tempo superávamos e procurávamos novamente o estado de embriagues adequando aquela calma de pertencer ao grupo propiciada pelo cachorro-engarrafado do Vinicius e outros pequenos vícios periféricos engordando tempo na sinuca só bola colada canta a caçapa estrangeiro sacudindo o pedaço podrão da quadra dois boró-de-álcool recitando Charles Bukowski bem decente até onde queriam uma pandemia um pandemônio e uma guerra sim senhores vamos nessa ganhemos novamente a estrada nem que seja por perto no pedal não faz mal aparelho aperta o botão comerciante ladrão travestido de presidente um bosta de espião que nunca foi personagem de um grande romance universal entra pra história como o covarde sem propostas humanitárias no tocante a minha parte é claro pois respeito as partes de todos você não é digno de se embriagar ao meu lado dentro do meu pedaço bicho d’água verme de esturjão cercado por outros piores nunca só por inteiro faz a guerra mas não aguenta um tranco na CEI ou até mesmo na atual Candanga...  

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