Sem dente e no antibiótico!

  ...de tempo outra contagem no espaço ocupado pelo pau azul do gato apenas uma certa lógica escritural de olho na tecla apertada cuidado pra não apertar a do Putin vão dizer que você  é Dalí ou Gala todo o teclado disponível pra levar dedada dada surrealista abstrata obra nome como disse o bar já pedindo outra pro mu seu deu boi homem da cobra jornal pra embrulhar peixe SOROCABANA MUJIANA MU dança entre tantas possibilidades do verso sessenta e quatro mais o tempo na barriga da mãe no saco do pai sobre o banco da bicicleta tem dúvida senta pra conversar com todos vamos ao assunto sereno samambaia semente cravo canela pó de fumo rapé nariz Rússia retrato senhor e servo mãe guerra e paz crime e castigo referências em todos os lugares é só voltar e ser acolhido até pelo inimigo querido gostam da conversa sem resposta estudante de pessoas treinado por vovó Filomena e CIA efeito bem aí 007 do pensamento sem escoriações nada amarrotado por dentro serpente mandruvá os anos que me acudam palavras dos antigos mineiros contadores de casos significativos sem falsos risos ou agrados gratuitos a essência me interessa plenamente direto ao assunto está ficando quebradinho com o antibiótico lembra do curtinho saindo do hospital de baú montando na cretina e tocando pra go go go ia am vamos em francês porque em bom inglês vamos de Moulton preta direto da cozinha da multi-campeã Bizé a primeira a me parabenizar no analógico assim como o segundo digitalmente  foi o Paulo Stoduto obrigado a todos vocês tem sido um prazer absurdo escorreguemos...