sábado, 11 de setembro de 2021

Por hora!


 As nossas coisas desde sempre as mesmas coisas mais do mesmo pra extrair a substância do humano corpo contas da união lanche o poeta escolheu seus horários diversos depois da aposentadoria sem entraves hora de verso hora e meia no pedal e o resto é tênis olx ml bicicletas limpezas manutenções dos pássaros dos cães dos filhotes dos filhotes mais mais hora pois pra fotografia pra desenho hora pra arte sem restrições com aparições fortuitas de máscara corre se não tu perde o início da final feminina do Us Open escreve vai rápido sem pensar é impossível segue o fluxo do improviso pisa em terreno percorrido não sai do seu tripeiro terreiro terreno trilha percurso executado por todos estes anos anais parlamentares fora de qualquer regimento interno ou externo esporte ou de terno nu ou vestido o poeta sabe que ser poeta é também ser bobo da corte corta manda outra fita dispensa a grua faz de baixo pra cima cresce a perspectiva com perspicácia dentro da Brasília caqui MN camelos importados precisamos montar melhor outras máquinas outras tecnologias sugere poeta sugiro surreal su seu sou em outras horas agora vamos embora que já está na hora o quarto já está frio correr do calor pra ver canadenses com outras nacionalidades já produtos da dita globalização levou zero na redação quem mandou não saber fazer invenção hora se não sem sermão se mão seu irmão e a volta pra natureza resolve a Amanda está batendo na porta vai abrir vai responder vai parar que marra de escritor barato que foi que matou esta barata quase ainda falta uma linha acho!

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