quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Obrigado Amigos, meu ritmo é outro...


 Inundou ele de arte numa prosa canibal!

Placa de boate da fundação da cidade apodreceu!

Uno no seu papel com a arte complexidade criativa!

Camaleão do cerrado não seria o calango azul?

Deste bordo bom bordo mar onda pacífica?

Já nem leu como prometeu fígado mal-passado?

Sinais de trânsitos outros sinais transito.

Maldade, velho com complexo de prosperidade.

Ostentando carreira sem contar as mutretas.

Quer escrever fácil sem autenticidade gramaticalmente correto...

O sabiá mente chuva e gostamos...

Dizem que ontem choveu no cruzeiro...

O dólar disparado corre com nossas passagens!

Diz vê escuta sente imagina arrisque sem medo!

O parapeito do mirante mais alto vôo-livre!

Diziam doravante dourados de dia prateados na noite?

Não, o curso é seu, meu curso rio deságua?

Naquela fresta institucional viram um vão?

Pinta que pinto banha junto ganha conjunto.

Estrelas cadentes cinematográficas revelam apagadas.

THE END ensinava inglês no fim. 

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