Tão fedido como o arqueiro Sartre num bom tempo e Simone deixa voar vamos pro Café Paris com conhaque marca falante nada de cortes curtamos por esporte UAU pra eu de mim mesmo mandar mais do mesmo até o fim tinindo pra mineiro não colocar defeito bora botar ovo de ouro enquanto tivermos garantimos a estadia sem ir pra panela e um pouquinho mais de rapé pra este nariz de cera é prorrogado para depois da frase cheirei mas sobre cheiro não falo pois são sentidos melhores resolvidos ninguém sabe quando disparam e tão pouco o quê porque juntos ou separados até o Ribeiro que dizia não sentir cheiro de rapé ele sentia sentiu minha tia mais profundo que pensamento um cheiro sutil pode trazer o seu tio de volta hoje ele não quer sair pro Tietê com os meninos aquilo que não fizemos não saberíamos dizer se melhor ou pior pois não foi feito somos passado com expectativa negando o presente dado futuramente sempre é dito com uma ponta de mentira a própria palavra diz futura mente sacou saquei tem saco ou não tem papai Noel já entregou ouro em Natal só de onda nem sei o nome da curatela nem vou procurar quero mesmo é acabar rápido pois estou pendente jogos me esperando pausa sem graça continua escrevendo seu jumento um dia ainda será lido distante sem aglomerar nada de mais palestras nem deslocamentos tudo será feito dentro do prazo com calma e outros entretenimentos tendo pedal água pra nadar rua pra caminhar já dá minha trilogia se quisesse uma e confesso aquela vontade de ver conhecidos aquele ímpeto que me arremessava está de boa.
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