quinta-feira, 1 de julho de 2021

Do fundo do baú da felicidade!


 Quer falar com quem tudo bem ele está mas só fala no português reto um de cada vez todos terão a palavra não precisa falar em cima da minha fala é por ali ó pega o corredor e vai até o final vai cair dentro da sala simplesmente porque o regimento interno não permite isto aqui hoje está um inferno vamos pra biblioteca quando eu voltar você pode ir embora que seguro até o fim sem problemas cada qual com seus cachorros nas suas casas é assim mesmo deixamos entrar até dar com os burros n`água está de anágua cuidado pra não aparecer os fundos na galeria não vai matar o deputado paga o DETRAN pra não brincar mais de escrever peça errada outra chave baú zinho pobre mora longe e sem educação primária aquela de que estou na sua casa pois na minha reza assim além do bem e do mal não tem direito que dá jeito já tentaram experimente dê outro passo nesta direção e é xeque mate em um lance apenas as duras penas sem asas no barraco do bandeirante ratos cobras e lagartos se empanturra de clichês na rádio-corredor toma café bebe água e respira que é de graça gases pesados nitro química ditado maior do departamento estou ficando velho mas não doido quem mandou não estudar porém queridos este não é o momento nem de estar recebendo espera acabar a pandemia que chamo vocês pra ir pra vila madalena pro bar São Bento bater papo com o angu de sangue e ver Marcelino pão e vinho no la pena nu San Migué lelé jumento pro papa é lá no senado com o Damião do Jegue então escreve pro passado recupera seu futuro e dê de presente o estrago peido de malandro Zé traga...   

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