Logo tropo em trapo alheio um fiapo de percepção escandaliza-me aquela intenção logo de cara tanto cão rumo rua pernas pra que te quero um clic no clichê vamos passar na cabeleireira o poeta francês quer cabelo mar melancia aqui latindo escrever com giz branco nas portas e janelas dos outros é feio ela já pegou na sua caneta de mijar pra escrever no muro municipal seu nome em caixa alta dólar ao franco suíço libras esterlinas no céu chumbo chuvisca uma garoa gelada em página do reino unido cervejas da Bélgica todas as marcas numa saída falo fluentemente alemão com Michael ao arrombar as portas daqui com graça sem gazua além do olhar e dizer a palavra chave Brasil sei muito ser Brasileiro sem arranhar a pele alheia cedro rosa ébano flauta pinho inglês marchetaria tabuleiro de palavras importante é o quanto posso te ajudar com o significado de ser sincero sem atrapalhar sua rota me fotografarei dentro do livro com fresta por cima de cada página das d janelas sem portas seis janelas uma parede de tábuas um teto de vidro!
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