O chá os lares concertos desconcertos a vida londrina ou a vitamina de abacate do menino são dentes da engrenagem ou talvez ainda assim uma outra pastagem onde o poeta desprega dele mesmo e deixa a gueixa falar no improvável de um sistema qualquer uma forma híbrida uma música de sobreposições camadas de dobras de páginas sem orelhudas ali onde o sol e o aço possam alcançar o ponto de fusão satisfatório à ambos na bandeira dada sangue neve círculo no retângulo raio sugere diâmetro rumem para o tribunal de contas da união terão então uma extinta casa de chá à esquerda abaixo do plano da rua onde depois bar de bombeiro onde eu e Cássia Eller tomamos Wodca com suco de laranja enquanto ela gravava seu clip com pombos e crianças nos nossos olhares o fodam-se total nada de social a pausa do cansaço de tudo no papo reto deu tempo de tomarmos um copo duplo cada e ficamos no até um dia até quem sabe até talvez sabíamos das dificuldades na hora da despedida confirmei a ascensão ela apertando a minha mão com respeito franziu acima do lábio superior e os olhos um meio sorriso confirmaram um sinal de respeito ao fortuito encontro no buraco da praça dos três poderes ...
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