Mímica familiar

Se tivesse um olhar último que não o último sem magoar mas resolvendo a questão em si em mim lá onde a curva primeira foi vista por baixo sobre véu bruma neblina gelo seco show de rock maneiro baile primeiro vamos na casa de todos sem avisar no é só chegar chegando projetos dos outros pretérito perfeito estufa o peito na bola recolhe abafa toque de letra patinete lambreta bambolê perneta lero-lero nó na madeira rádio mundial big boy estrelas por decorar engole interior tudo que não deixaram fizemos qualquer abecedário o mesmo língua de trapo pé de pano desenho animado aquele imaginário folclórico mal contado estórias e histórias entretenimento avenida paulista decifrada vila manda lena bom retiro de madrugada sem mais nada nos bolsos e ainda bêbado 54 kg em chamas chama lá no boteco mas sabemos que ele não vem antes de desabar que merda não tenho mais conta a prestar neste inverno síndrome de abstinência ou sua ausência canalha todos os argumentos não pagam briga com a origem criatura versus criador talvez um bocado alguém quer entrar na briga de faca no escuro é perguntado apagando a última luz na caverna seletor de canais meia dúzia de gatos pingados alvenaria Poe rua morgue de bode bolinha arrebite cogumelo remédio pra doido do seu Aníbal através de seu sobrinho Mick Jagger Pirapora São Francisco carnaval xangô lambendo com os olhos deu ruim diriam os de hoje mas o pop aqui só diz porém foi bom ter passado por tudo isto aprendi!