domingo, 15 de janeiro de 2023

Estes caderninhos colados nos peitos!

Agora quem sabe da outra vez o jato não lava vulcão sossega incandescente...
Estes palácios flácidos estas bacias: cheia e vazia...
Estes balanços dependurados rumo ao cafezinho...
Estes bagaços extremamente chupados mastiga fibra!
Agora quem sabe desta vez dê em alguma coisa acreditável!
Estes falácias claros azuis mares navegados boiam?
Estes silêncios clássicos onde a horizontalidade uiva.
Estes berços gamelas junto a galinhas maus cuidados.
Agora quem sabe em outro estado acabe mais claro supremamente...
Estes macios palatáveis com texturas agradáveis...
Estes vícios de outros linguajares manjam canja?
Estes risos gargalham vinho do porto noutros...
Agora quem sabe assim licitam mais propinas inimagináveis!
Estes ossos do ofício escreve porque escreve.
Estes moços graves opiniões formadas desastres?
Estes doces bárbaros de hoje dançam culturas?
Agora quem sabe lendo nas entrelinhas verticalizam.
Estes dons baratos com horários marcados...
Estes bons bocados no café da dona Cucuia TCU.
Estes sons socados sem pedir licença aos ouvintes!
Agora quem sabe o sabido não vire sábio lâmpada gênio?
Estes homens de outros espaços não pedalam sós...
Estes seres humanos de outras naves não navegam...
Estes entes queridos não te procuram desprovidos...
  

 

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