Quem faz não tem tempo pra dizer que vai fazer quem vai não tem tempo pra dizer que vai quem cai idem estes ditos políticos brasileiros parecem querer colar clichês dizem como se estivessem dizendo é assim e pronto está encerrado o assunto gritam desesperadamente e outros desesperados se deixam levar por seus desesperos quer que coloca tempero homem de restaurante: mesmo o clichê quando dito deve levar um tom de chiste entre os lábios nos olhares em entrelinhas, mas não, é papo de 171 goela abaixo não nos dão tempo pra mastigar o dobrado sem pausas pra respirar arregalamos os olhos e prestamos atenção na intensidade na conivência com outras sem vergonhosas rapidinhas de novela âncoras de jornais populistas falando de outros populistas e mais listas de pedidos quero que você me veja olha lá que espetáculo pare tudo e beba só aqui a bebida é melhor te deixa mais alto...
Eu não estava não estou.
O jogo do velho é outro.
O jogo da velha é outra.
O jogo do novo é ouro.
O jogo da nova é ovo.
O jogo do togo é tora.
O jogo da toga é poder.
Eu posso eu sou eu tenho eu vou eu estou eu resto...
Eu-não, é maioria, mas não fazem nada pra maioria só minoria...
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