Quem não gosta que conta grado grudo dado grudado conto contas de lágrimas da ponte do rio Tietê antes de aprender a andar por dentro dos córregos de Lagamar intuitivamente tentando voltar pra natureza antes de ler Rousseau bem antes de ser Thoreau no bosque do outro lado do trevo chaparral travo a língua estilingue este ligue com saliva de cobra livre-livre branco-branco abertura total do balé das palavras alongamento se não se realiza no sólido esfuma na sombra caso Picasso fosse meu amigo e insistisse com aquele revolver de convencimento mesmo com os olhos fora de órbita acabaria como acabaram todos condenados e julgados pela situação obrigado Chico troca o blusão vamos voltar pro bar não aquele antes vale-tudo não agora um bar mais literário onde podemos ouvir baixa a música erudita embalada pelos mantras de palavras murmúrios das outras mesas gelados todos cobertos pelo manto da noite vampira com nossos copos e nossas disposições do corpo em sentidos & sentimentos alcoólicos veja não há ninguém de relógio nem uma luz artificial de onde vem a música o garçom só aparece no tempo certo sem precisar chamar este é o lugar ideal pra acabar bem nada de desastres e sexo Crash: estranhos prazeres mesmo reconhecendo a educação por máquinas e preliminares do olhar popularmente está de Ferrari ou fusca alguém pergunta sairia em qualquer uma das Motobecanes masculina ou feminina no domingo de descanso se alguém estivesse afim de se divertir no eixo laser antes de qualquer tentativa de pacotão ou qualquer bloco de meia dúzia de gatos pingados média ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário