sexta-feira, 24 de novembro de 2023

As frases nossas do nosso povo são versos que vão levando!


 O laço que laça o seu dinheiro dá o nó onde?

O vaso vê planta suculenta diariamente no solar!

O caso do supremo é mudar o nome pra setor de condenações aleatórias?

O baço do cantor popular ia de mal a pior no jornal!

O traço do desenhista preguiçoso que não desenhava todo dia queria desenvoltura?

O maço de cigarros da década de setenta virava elo de cortina de maços dobrados!

O causo interiorano coloquial nunca passou de oral?

O touro da tourada de Picasso nunca morrerá?

O zorro no gibi era muito mais rico espadachim?

O coro do coral corava a face colegial?

O cano queria ser canal de cana em tubo!

O dano danava dana danado de ano!

O pano com fios soltos cotidianos veste o tecido!

O nano nana neném na rede mesmo sem ser peixe?

O mano não quer ser chamado de mano por quem não é do pedaço e nem reconhece o dano?

O sono entra sem A riscado anárquico?

O momo da justiça quer ser eterno supremo?

  

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