O laço que laça o seu dinheiro dá o nó onde?
O vaso vê planta suculenta diariamente no solar!
O caso do supremo é mudar o nome pra setor de condenações aleatórias?
O baço do cantor popular ia de mal a pior no jornal!
O traço do desenhista preguiçoso que não desenhava todo dia queria desenvoltura?
O maço de cigarros da década de setenta virava elo de cortina de maços dobrados!
O causo interiorano coloquial nunca passou de oral?
O touro da tourada de Picasso nunca morrerá?
O zorro no gibi era muito mais rico espadachim?
O coro do coral corava a face colegial?
O cano queria ser canal de cana em tubo!
O dano danava dana danado de ano!
O pano com fios soltos cotidianos veste o tecido!
O nano nana neném na rede mesmo sem ser peixe?
O mano não quer ser chamado de mano por quem não é do pedaço e nem reconhece o dano?
O sono entra sem A riscado anárquico?
O momo da justiça quer ser eterno supremo?
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