Papo de empresário que vá pro carvalho abro de teka asiática maciça troncos grossos tábuas largas todos conversando ao mesmo tempo que tormento é melhor brincar de servente servi pro tenente professor de gramática e instrutor estratégico do tiro de guerra quando nos encontramos leitores silenciosos nas nossas tristes páginas do conhecimento a solidão querida desde criança e aqui e ali um encontro marcado nada de sabino ou bando brasilianos pele poros asas penas não esta ligação barata de ecrã quando levantei o braço pra falar em reunião da mesa com novo assessor da presidência pus uma escora com o outro braço pra esperar a vez de poder retirar a máscara do vírus sem concurso que entrou na mutreta e agora estava querendo cagar de presidente disse sim você estava no lugar certo na hora certa com as pessoas ditas certas pra estar aqui & nós todos aqui em volta fizemos um concurso público aberto pra todo o Brasil e estamos aqui por competência e queremos poder saber se desta vez vai ter um critério ou vai continuar na politicagem sem psicologia administrativa esta seborreia enseba desliza encera lustra o papo papagaio purutacotatataco eu zinho de maiô e prato no copa cabana palace coqueiros bananas se pinheiro parece artificial plantas em série perfilados continentes saboreie o sabor sabendo saber sem ser senhor ou vamos te dar um cargo de inspetor outra hora agora preciso ir no museu estou investigando a arte brasiliense parece que tudo pertence aos mesmos donos era pra ser sem dano não-nomes não obra como se fosse cofre com inscrição eterna veja o tanto de ouro que este filho da puta juntou naqueles tempos.
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