Sabe o que é a natureza morta quando bate em sua porta parece tão fria mesmo com pequenas explosões de luzes laterais num disparo de mais de três horas de fala sobre tudo sob todos juro que quero voar ou dar minha opinião também alguma sobressalente o lenço que esqueci no bolso limpando o nariz nos braços enquanto sentado de frente pro professor com o nariz bem alto quase vidrado analisava a tacanhez do lugar e o meio expediente matutino imposto antes de poder ir pro mato com Peixinho ou pedalar com Fabinho fugir de Lagamar vamos pra Vazante por dentro quem sabe som Brás é põe Itamar vamos de Isca de Polícia serve no trevo OK Curral Chaparral inspirando o poder fazer o dele do lado de lá concorrência Bang Bang a valentia de todos e a minha extrema covardia pra conquistar com o Diário de Um Sedutor no bolso vamos pro buraco da onça ler e tomar café doce da limpeza quem sabe escrevo posso desenhar bater papo com os que ainda clamam por vida de invisível pra invisível o indivíduo reservamos ao diretor e sua laia guarda ou leitor o que preferir seja servidor sabendo sim Flusser como o aparelho funciona funcionou enquanto segurei funciona enquanto minha filha dirige pra diretora funcionará ainda mesmo depois já sem dúvida o que disseram ou vão dizer pesa tanto quanto este dedo maior que caí nas teclas procurando as letras com a luz do ecrã a a lateral esquerda naturalmente pela janela aberta pra Picasso poder dizer BOM DIA antes de começar o ritual da escritura mais aberto nestes tempos tão fechados mais iluminado por Iluminuras...
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