segunda-feira, 30 de outubro de 2023

A pomba do blues urbano?

Há muitas formas de falar sem dizer diretamente na lata pop art carga de navio que afundou no rio já vi falar de tanta cor corra pega o último apito acena pro alto fim de filme da tarde deslizante sabonete forte apache Tarzan blues asa norte engatado a álcool gel no cabelo é possível que sim naqueles tempos embalos de sábado a noite ainda era recente sucesso vale look me faça entender por pressuposto língua trapo fragmento puída língua de grilo pra falar mal de tudo passo pro meu historiador pra ele é mole enquanto o dinheiro rende engorda tempo por qual espaço além de solar que foi eu que arrumei de sola gol distraído sem querer impedido o juiz é quem manda solta a vaca aí que vamos enfiar mais dois espíritas gol de tripa ia dizendo dizia enquanto dirigia pra ela a brincadeira tcheca daquele contemporâneo que já se foi da insustentável do ser apenas ter por consequência o pouco que dá pro embrulho fitas papéis material de desenho não o técnico entretanto o primitivo chique riscado livremente arrastado esfarelado borrado esfumado desenho espontâneo o corpo contando através das suas extremidades ele mais novo não respondeu aos meus estímulos nem eu aos dele sacou pimenta bairro paulistano suburbano empregado por falar ainda muito mais recorro ao quem tem mais diz aí que já vou me retirando pro pedal legal de segunda feira depois de domingo sem descanso...
 

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