domingo, 26 de fevereiro de 2023

Ainda estou de bananeira líquido...


 É impossível de controlar a minha falação constante de sei lá o que de tão importante dom vital correios e telégrafos câmara antes tiro de guerra pensão boteco restaurante papo de 171 convencendo toda a família até os gregários poderia servir pro meu obituário aqui jazz e palavras rolariam todas que um dia escrevi sem edição sem medo de ser ridicularizado corrigido ou não lido as palavras formam meu imaginário pois sem as palavras não há nada sim são só palavras repetidas sempre pra dizerem o objeto material ou imaterial ícones do quadro peças da cena cenário formado só é possível denominados um por um matematicamente qualitativamente quantitativamente marcas signos inserções descarregos deixa o corpo fluir dançante no bloquinho do eu sozinho ou 3x4 identificado com direito a acompanhamento segura aí sabidinho irrelevante pobre do homem que sempre cumpriu todas as regras cegamente historiador de pertences aquilo que é só pro seu bem que não serve pra toda a humanidade é descartável do ponto de vista do humano até o Corpo-Humano sabia disto nosso querido Brigídio era assim que se chamava íntegro sobre todos os aspectos um dos meus grandes companheiros de posto sabia fazer a permuta da permissão como poucos uma pena quando tocava na mania de grandeza querendo cobrar todo o ouro do Brasil bem ali onde o disco arranhou e já vou eu aqui me encaminhando pra mais um fim de plantão se tiver livro escrevo encerrado sem alteração ainda conto a última e saio rebolando como diz o cabelinho lá da casa do cabelinho fica ali em Sobradinho na quadra 8...

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