sábado, 18 de fevereiro de 2023

A chuva começou com som de não durar...


 Desassossego migra pro comércio do objeto desejado parece ser aquilo a importância maior prioridade expectativa anulando sentidos humanos o desumano toma de conta te faz penetrar na linguagem sempre dita por ti de péssimo gosto alegava que tomava todo o tempo e não te deixava fazer viver ócio acaso transeunte seguindo em frente mira look veja estrangeiro faca sol cega na cara dura recruta pro seu quartel de passagem casa estalagem deserto dos tártaros o fim em trânsito sem guerra nada de poder maior da impossibilidade do dono da voz qualquer um de qualquer jeito toca pra cuba quem dera tomar uns runs com coca colas só não vou ela não quer ir não briguemos fico e vejo pela televisão tênis filmes notícias algum documentário mais que suficiente pra ser domado adestrado treinado neste instante aqui agora momentaneamente subjugando o presente pra depois futuramente exaltar o passado pleonástica que palavra engraçada trocar clichês na rede estou sem tempo vou sair mais cedo sem plano de vôo o chefe que apodreça na instituição sou apenas o subalterno subo ao terno sub terno Barnabé contínuo guarda porteiro quer posar de madame coquete e contar suas vias num café descolado tudo pago não precisa coçar os couros de ratos salu disse que quando estiver pronto vai sinalizar venha urgente antes que a livraria cultura não tenha mais nenhuma fresta de ver os livros acumulando pela casa toda medonho melindres pessoas sociedades abstratas auto-personagem tomada de direção retorno vamos dirigir até onde não se pode ir por susto só de marra cai dentro estrada...

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