Não vou contar urnas nem aqui nem no campo da esperança!
Instante pegajoso.
Atualidade, basta ter que estar presente, menos!
Já é hora do meu voto de silêncio?
Queridos somos manipulados pelo aparelho uns com mais botões outros por menos...
Uma vez estando e tendo que exercer a vida em sociedade encarnado lascado como na piada sobre.
Pode vir com sua maior erudição bendita conversarei como converso com transeuntes na ciclovia de passagem...
Suas causas seus negócios vossas publicidades auto-propagadas investimentos empresas e eu de Ovelha Negra de Monterroso, Augusto!
Honduras, Salu, Honduras...
Crianças sabem os nomes de todos os dinossauros!
Questão de cérebro, ou de dedo?
O que o ecrã faz com todas as digitais colhidas?
Dá um confere no que fiz no tiro de guerra!
Pergunte para os donos do Leonardo Da Vinci!
Nos anais da Câmara!
Os que me conhecem da rua do bar de casa...
Achei bem idiota mesmo quando escutei que fulano era homem de gabinete!
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