A guardiã do pé de mamão da ponta esquerda.
O pardal está piando a mesma manhã.
Ela chora manacá.
Cabelos para todos os partidos.
O personagem tomou de conta.
A folha seca de mamão tem cara de shinauzer.
Conheço melhor a semiótica do mato de Lagamar.
Do mato de Brasilândia Também.
Mato de Brasília também.
Também andei no mato de São Paulo.
Sou cidade e mato.
Matagal!
Capoeira!
Campos!
Lagoas!
Lagos!
Latadas!
Lunáticos!
Solistas!
Cerrado!
Minha deusa do mamão da ponta esquerda ainda é menos nua que minha deusa na mata da escuridão quebrando mato na noite!
Descompassou quem pegou cruzou pro meio matei de vô leio a folha seca que caiu depois do arqueiro acima de onde seu corpo veio.
Não precisa gritar nada ficar calado já me basta.
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