sábado, 8 de junho de 2013

_Esqueci de oferecer este cogumelo!

Um homem do conselho
Aquilo que já foi dito
A andadura do cavalo-servo
Uma dúzia de títulos
Seus continentes lamentosos
Minha bunda de fora
A descrição-pele-póro-à-poro 
Sei que tudo está errado até na China
Mas de vez em quando saio do meu castelo desço dou presente viro mágico & ouço a canastra de ais à ases
Ainda estou procurando o local do livro a sala só do conhecimento transformador sem interruptor o espaço branco de dizer magias de dar felicidades mais abertas muito além do riso-frenesi!
Entre os aficionados minha ficção pode não ser científica mas estou perdido no espaço recebo o doutor-vilão-fanfarrão-trapalhão-de-olhos-velozes-virados numa poli-palavra
O 171 da literatura Brasiliense recebeu um cheque pequeno pré-datado por suas compilações do mês de maio em junho ele vai pular fogueira soltar balão comer pinhão assar batata acender busca-pé depois deixar escapar rojão antes da volta rabugenta pra casa fofocando com os seus dentro do carrinho mas já combinando a próxima festa na casa do coronel
Minha árvore deixou crescer as raízes o mestre japonês me ensinou o corte-aço e uma tinta laranja como segunda pele
Nunca me preocupei em escrever poesia no máximo numa idade da dúvida tentei ordenar quadras terços aquela coisa de alexandrinos nem dei atenção sonetos me lembra o ridículo da minha adolescência e quando brinquei de Samurai foi rindo do meu sabre de papel  rindo do canto do sapo & metendo a mão na loca da rã
Qualquer idiota qualquer filho da puta ou a sua mãe sabe contar a História seja na cama andando ou na sala de estar contamos a nossa no nosso ir e vir!
Da última vez que cortei as sobrancelhas não foi na lua certa.
    

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