terça-feira, 17 de março de 2015

De Luvas Pretas Rezando O Azul

Estranho O Bar Onde Era Pra Ele Esperar Dois Conhaques Baratos Já Começou A Ficar Popular Pediu A Primeira Cerveja Dois Copos Primeiro Jargão De Bebedor Inveterado Animou A Mesa Do Lado Pediu Limão E Sal Você Foi Na Manifestação Eu Não Ela Passou Aqui Na Porta O Mano Aí Nunca Vendeu Tanto Mas Foi Uma Sujeira Dos Diabos Estas Travessas Da Paulista Bombaram De Cabo A Rabo Ficaram Até Com Preguiça De Contar Teve Cara Que Nem Teve Que Sair Pra Trepar Muitos Saíram Sem Pagar Eu Achei Este Santinho Aqui Quer Comprar É De Ouro 21 Está Escrito Aqui Ó Dizia E Mostrava Incisivo O Caolho Baixinho Doido Pra Molhar A Garganta Dá Mais Um Copo Aí Português & Desce Mais Uma Já Estava Em Casa Nem Mais Se Lembrava Por Quem Esperava Entrou Na Roda De Porrinha Saiu Logo No Estouro E Continuou Bebendo E Falando A Próxima Já Tinha Dono Alguém Chegou Com Um Violão Aí Paulinho Vem Conhecer O Bacana Aqui Toca Uma Pra Ele Só Se Pagar Uma Quente Manda Vê Nunca Vi Dinheiro Tão Fácil Foi Quando Chegou O Barão Discretamente Deu Um Toque Pagou A Conta E Saiu Sem Ninguém Perceber.  

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