quarta-feira, 24 de julho de 2013

Pedalando sua bicicleta invisível de costas para o trânsito...

As nossas religiões os nossos deuses nossas políticas nossos negócios nesse ramo o passarinho pousou aquele galho de lá está pelado este tronco aqui recebe uma bunda mais um Dominguinhos mais um Djalma Santos o texto quer empacar pra comer grama e arrastar os pés minha escritura quer construção de studium uma sensação de desfazer presente o filme de um viciado em sexo dos estados unidos é diferente de um daqui China libera Sítios Cuba também Rússia está escancarada estou sem time minha pegada não está capotando ninguém aí mundinho só não atrapalha e já está bom esta clareza é obscura estou contextualizando as ações aquele que escreve é escritor aquele que tira cópias é copiador quem bate carteira é artesão isto não é prosa todo cidadão tem armas é impossível viver na cidade sem armas.   

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