341. A frase não é um disparate politiqueiro.
342. Ninguém em causa própria se apropria da pia.
343. Sikadú pergunta ao Google se defeca e fica com o cu sublinado.
344. A forma de pão são meus nervos de tensões sobre as intenções.
345. Estou doando alguns personagens já contados.
346. Vírgulas aos pobres leitores que não conseguem seguir a trilha das formigas.
347. Minhas formigas são letrinhas dançantes sem compasso.
348. A letrada com ervas daninhas bebe todos os bêbados.
349. No divã do bar atendi dias a fio sem impostos a pagar.
350. As verdades do vinho na mesa de Baco são tabernas maquiavélicas?
351. Costumes ajudam a montar o jogador bizarrê.
352. Leiam a mão nas suas leituras antes de saírem pra ler.
353. Se mimi não dorme manda mumu chamar o boi zebu.
354. O alheio ao verbo não é alheio ao signo do Y: e, a minha forquilha de pau pereira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário