341. Ninguém sabe como está à caixa d’água do um.
342. Examinem o refil do filtro.
343. Pode servir, mas não sejas subserviente.
344. Contente com seu tento?
345. Meta as chaves do seu molho na abobrinha alheia.
346. O coração abre, o binóculo vê, a vinheta grava: os dados têm seis lados.
347. A virtude com seu véu estava nua por baixo.
348. Neste mundo parolam por um lamento.
349. Cuidado com os donos dos times.
350. Enfrentar os movimentos sindicais não é perigoso.
351. Por que nos armam, se não tem perigo?
352. Eu tenho os dados: vamos jogar xadrez?
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