401. De dia, porque de noite é junto?
402. Tem de ser tem de ler, mas trem de abrir: quando?
403. O rebolado padrão é bom?
404. O desenho canino me atrai desde A Dama e o Vagabundo: minha primeira leitura.
405. A lua baixa do norueguês Jason me permite mudar o jogo do salão.
406. O sono não interroga?
407. O tremor de Deus foi diagnosticado como abalo sísmico.
408. Low Moon é a minha edição em leitura.
409. O tempo também recebe diagnóstico errado.
410. As voltas são buscas pelo mesmo rabo?
411. Voar nunca foi vontade de ser pássaro.
412. Dizer que o outro é tolo: será agonia?
413. A euforia do tolo sempre me invadiu na hora certa.
414. O trabalho de olhar cansa suas vistas?
415. O cachorro doido de São Miguel Paulista não gera mais perseguição.
416. Descansar sem perder o foco: apenas em longa exposição?
417. O travesseiro das pernas as vezes cai.
418. Obras sem o exame de Dalí?
419. A Teoria do Buraco do Cu preciso reler.
420. Onde está a arquitetura da gaivota?
421. A noção do limite é o que virá?
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