domingo, 8 de março de 2009

aí, quer gripe?

escutar cigarra cantar na beira do mar: leve ao beber cerveja. é muleque, já fiz isto sim, mas tomei também a doida de vacilar vomitar, e ficar padeiro de Gorki. Hoje, quando alguém conta suas bebedeiras, é de um distante filme que me vejo roteiro mal acabado película na lata que não vai ser mais rodada, apenas entulho para jogar fora...abro ata do dia:um tabuleiro de ónix e marfim, as brancas vermelhas não era rubí.
Parágrafo, ler donde estiver nas garrafa is courier, dados jogados na existência, trâmite semiótico: vejam o que puderem!
mesmo dia de domingo no mundo inteiro mesma escrita mórbido móbile dos elementos, lira dedilho sem música aparente, instrumentos dos outros nas coisas da gente, paródia do aparelho diz melhor que texto meu.
o santo que não segurou o outro era de paula não o de assis, vários calibres em um só cano, sopre minha zarabatana com seta leite de cururú verniz pra fazer parar, no pará depois da chuva vamos garimpar um bom papo.
lente de vidro nada ao lado da maior tóra até a frança, basta colocá-la ao seu lado. que pau era aquele? caiu enquanto frase deitava! pau de fogo? madeira de lei! bico fechado? lacre com cera de carnaúba!
Diálogo impertinente intrépido renitente almoça ao meu lado sem cerimônia, comi o bejú norteamericanizado com café, subí na laje, vi o solar da serra, comi sangue de cristo e maria-pretinha, fumei dois de páia de mio, conversei mais de duas horas, ouvi dizer que o historiador que compilava também assinou matéria da outra, que sarna-heim?-nem pensem em recorrer no senado. que já passou na câmara escura revelado está. ainda, recarregáveis minhas baterias dão um pulo na chácara da Thelma?

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