domingo, 8 de abril de 2007

COSMOPOLITA


antes do fim nada terminaTudo que começa termina mesmo nem começa permanesse em algum plano de existência precisamos limites império improvisamos vida mistério noite aqui sombra ali frio queima a pele clara vizão obscura na pedra vermes passeiam molemente da lava vidas incandescentes gargalham a tantos graus o que sei de mim medo não deixa revelar o que oculto todos sabem esta lingua doce molhada amarga mole mole não dizer errado errar o buraco e morrer andando andar morto por aí ao lado de todos um antes do zero fechar o círculo morder a cauda zunir átomo relativizando o oficio ócio divino brincar de ser...

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