terça-feira, 29 de junho de 2021

Sem barbeiro desta vez!


 Desconfio que minha geração já foi enquadrada como geração que não faz parte de mais nada um vendedor pode ser mais educado não estamos com medo de virar laço cor de rosa furado sangra mostra por dentro bola da vez no meio pegando a sete em baixo na direita pra fechar e não ter mais papo você não é o último de primeira quem ler mais fake news tem direito a uma besteira empacote pra balanço o cangaço jagunço jeca do mato ratoeira um abraço e se despediram em outras despedidas no mormaço norma da casa por favor senhor sua autorização de saída com este material vai ler seu jornal no prego escolhe a matéria ou leia apenas as manchetes é o bastante biii zumbi buuu voodoo voando no espaço mas zumbido que tem incomodado se falar só será convidado os seus fantasmas defina um por um os seus personagens imaginados se for brincar de chefe saio nu na repartição sem ser incomodado afaste-se deixe um velho morrer sossegado vai ler Hesse e bons anos setenta no seu rock de enfiar pelos ouvidos era um papo sem libido Macalé é vamos ouvir cada verso desta janela sozinho ler o altiplano me acalma seu segredo é que é rapaz esforçado não obstante esqueceu o seu fantasma vamos beber a coca do chá vez do fusca baja de balé vem um do sul pra ser mano fulano pampa do papa entre os mais diretos dos nossos diziam quem dorme com o Robson amanhece mijado viu seu menino diria o Nelson se estivesse vivo no Guará seu lobo taí seu lobo foi no zoológico pegar capivara não deu pra ver quem é onde está pisando meu nobre deixa de tentar ser esnobe e chora?  

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