As linhas das suas imagens independentemente do efeito as suas linhas por onde moves em que direção um bairrismo obsessivo quer ser tradição ela sabe quando viro puta presidente mordo a língua esmago o cérebro neste drible estrangeiro dança colheita arcaica linguagem de brincadeira serve mais um café pra gramática ora o faz de conta diabo sem espelho encara o inferno à tato moda de contato lá onde desce quente virar a página num só gole malemolência gingo outro bar outras pessoas outro bate papo vamos trazer um tabuleiro pra cá prefiro jogar em silencio cavalos e peões centro sempre esquecem do bispo em fianchetto a Bianca está de plantão a vida não vai mais longe que uma partida de xadrez mantenha a cabeça gelada o sapo quer beber quem sabe uma pelada onde todos os espaços da quadra noturna são ocupados por nossas luzes até dar bolha na sola descalça nosso time não sai se é pra dançar em festa desconhecida seremos as estrelas de outra película quando sujar fugiremos em bicicletas roubadas o coreógrafo do jornal falou que se corrermos a São Silvestre nosso corpo agradece nadar no lago à noite sem medo de sucuri da sucursal de Brasília: Veja!
2 comentários:
Passando pra ler tudo por aqui.
Braços.
valeu
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