Emendavam daqui e Dalí.
Pensavam que conseguiam enganar com açúcar e vermes.
Quando ainda restava alguma coisa de vocês em mim eu queria ser Mick Jagger.
Não cabe cerimonia na casa do general.
O mínimo ruído da mata é mais que mil imagens para o estudioso dos ruídos.
Aquele que não fez questão de aprender a ler virou leitor independente de cadeira.
Não quero tentar com outros.
Todos com uma bela desculpa na manga.
Os pernilongos comem minhas pernas enquanto alimento esta insônia da desconsideração.
O meu Coriolano não ouviria a mãe no final.
Ainda vejo seus bonecos adestrados como atletas e pseudo artistas de longe com uma posição de distância redesenhando os heróis e seus feitos dando novas possibilidades aos toscos submetidos ao feitiço da vitória ou a maldição do petróleo.
Na falta do que fazer.
E até o livro que era meu sozinho hoje divido com quem quiser ouvir em voz alta.
Para que saibam o que faço pois sou mesmo perigoso de sair mesmo preso saio sempre eu sou de saída quer sair comigo para onde falar de quem curtir o que não temos nada em comum.
Se encantam com os suportes se orgulham de projetos chapa branca teve um que deu oficina literária no morro e disse que encontrou vários Manjeis de Barros ainda mandou para um crítico amigo seu dizendo que era as últimas do Manuel depois contou olha este menino é novinho e bobinho da favela quem escreveu se julgando o papa das emoções.
Sem Vergonha.
Acreditou na lorota do escritor em vez de criar vergonha na cara e escrever logo que ele é um merda que não consegue escrever nada sobre nada e sai vendendo pano que encolhe e desbota por aí!
Adolescentes de rede brincam de desbancar os próprios pais sem coragem de fugir de casa.
Não está gostando? Some!
Inventa você uma casa melhor.
Desde cedo soube que não era comigo.
Mesmo se todos tivessem dito não.
A História querendo mostrar verdades só mentiu até agora.
ORA ORA IMPERADOR SEM IMPÉRIO
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