segunda-feira, 16 de julho de 2012

O KIKO injeta na corrente

O tema dança só uma valsa com a forma o ritmo convidou para estourar um depois e esta sonoridade de passear pelas palavras é um modelito de quantos séculos LAVOURA ARCAICA MENINA A CAMINHO UM CÓPO DE CÓLERA PEDRO PÁRAMO PLANALTO EM CHAMAS TEXTO PRA CINEMA vamos usar as imagens do texto como roteiro, um cara de poucas páginas.
A MARIETA manda uma de que nunca buscou tranquilidade no trabalho interpretar com tranquilidade a filha do desembargador o filho do historiador o neto do maestro sempre estive neste triângulo desde o Sheik de Agadir.
O limite da minha loucura é até aonde você quer ir com as suas.
Quando você fica sem pai sem mãe logo cedo a estória é outra.
Como dói a palavra FIRMA.
Prefiro FÁBRICA.
Uma biblioteca de enganos e desenganos.
Aquele parágrafo não cabia entre as orelhas do meu caderno-canoa.
Realmente é uma bagunça de sentimentos.
Quantos saíram de onde para onde só pra te ver?
Sair nunca resolveu o seu mal-hálito, ficar também não.
Quando digo literatura como saída, isto não quer dizer que eu não volte... 
O livro volta para estante.




   

Nenhum comentário: