Olho de tigre firmou.
Nossas florestas tragadas.
Me embrulhe um gol.
A bunda no ipê.
MoMa quer bolsa de surfista.
Meu tênis de pele de cará.
Lupa de treliça dourada.
Não vou querer a retranca de rimas.
A lurdinha ficou enrolada na capa preta em cima do guarda roupa.
Estou até sem pensar xadrez.
O carnaval encontrou o papai noel!
As ilusões de correspondências não entram na fresta da minha caixa de entrada.
O neurótico da janela indiscreta fuma pescoçando.
As bananeiras só revelam vento.
Desfiam por ele.
As imagens para o meu corpo vão ao solo balé urbano na ciclovia.
Elementos de ligação estão em of f.
Rezam por suas estacas os éfes.
Letra bonita no lençol!
Um comentário:
Sensei, erai, mestre...
infinito no amplexo do universo.
poeta com P MAIÚSCULO.
BRAÇOS.
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