Vamos contar uma história?
Quem?
Eu & Você!
Há, aquela de quando alguém lê, está contando com o autor?
Pode ser!
Mas, sempre é assim com todas as histórias...
Como contam outra então?
Concordas com o crítico, e com a cacofonia?
Não, quando estou escrevendo o sentido é o mais importante.
A estrada de qualquer geração deslizo!
Era uma vez é errado, pois quem lê está na vez, presente na era da vez.
E o meio, no início, e o fim?
Estes três vivem dançando no presente!
Como qualquer imagem solicitada...
Estes tropeços de começar...você gosta?
Eu digo que a coisa veio assim, peguei na estrada, não sei de onde, nem de vai!
Isto não é novo. O velho andarilho tem outras patas.
Eu só conto se você mudar o começo!
Ok! Mas, Eu não posso mais ser interrompido quando dermos a largada!
Quando falarmos já você não será mais interrompido.
Isto.
Fala você o começo!
Neste dia, Eu & Você resolvemos contar uma história de abrir livros: molhar a terra.
Resolvido o começo, viramos a página, e estamos na estrada. Combinei com Você de não me interromper.
Qual é o sentido desta história?
Ser uma.
Toda quebradinha, assim?
Cuidado que vão falar em desconstrução do diálogo...
Aqui quem fala é só Eu & Você.
Nossos arquivos são suficientes para esta história.
Controle C, controle V, controle Z...
É.
Agora estou no: command c, command v... mordendo a maçã.
Parágrafo para o escrito pleonástico, quero ver o filho de uma puta que começou a porra de uma história assim, nem vem que não tem, meu, manda logo, se não eu vou vazar.
Te deixo sem história.
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