terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Este sangue tem um caminho


Todos as fontes existencialistas de flanar,
Meus olhos precisam de uma selecção,
Estou atirando demais.
Não sobrou nem uma pomba?
Meus restos comem páginas!
Cada verso com sua frente, a paisagem não resiste 500 quilómetros de falsas anotações, varrer com os olhos pode não ser bom para os olhos do coelho mas Alice muda a cor do vestido no mesmo quadro ao pé da escada
Está triste enquanto nina o gato, alguém precisa lhe dizer que suas coisas são boas, passa de uma bobina estorvando o parágrafo salta de país muda de autor junta tudo nos pelos do gato sem rir quer mudar a cor do vestido.
Mais um telhado montam, de angelim-vermelho, segunda casa na diagonal, contando a minha
é a terceira, oito caibros três vigotas, já colocaram, quem primeiro executou a mentira, saberá um dia exercitar a verdade, comecei mentindo na igreja dos índios, aprendi a dizer os meus feitos de homem branco, eu sou o papel, vocês são a impressão, usem o material direito.
Brincávamos de procurar a verdade, escondendo a mentira para depois, em brincadeiras mais reservadas.
Três homens estão agora no telhado, um gordo com uma trena, um magro de chapéu branco de pano, um negro de boné cinza: equilibram-se, nenhuma corda de protecção posso colocar.
É legal saber que mentimos um departamento?
As perguntas só são feitas quando já sabem das respostas!
Se este Buda mole não levantar do meu papel vou bicar nos anais da câmara.
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: quatro pistas...

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