domingo, 28 de março de 2010

Me empresta suas armas?


Quem não estiver procurando poesia na poesia não deve encontrar mesmo aqui nesta frase longa sem sinais de pausas acreditando que alguém rondará por aqui sem postos fixos não podem reclamar da falta de pontos anterior onde não faltava o bicho escrito se quiserem abro parênteses desagradáveis para cada figura de linguagem e pseudas originalidades contextualizo o aparelho anacrónico assim ficam com o fazer e porque fazer perfazendo mais um produto mercadológico atual dos envolvidos na série perdidos nos espaços ao menos a edição não esconde as polêmicas e discussões da familia Robson surgidas em frente às câmaras o que não a poupou dos críticos americanos criarem um modelo de fachada psicológico-administrativo que faz ecoar a câmara em semí-círculo nos novos globos de ouro, ou a mesma corrida ao Oscar ao Costa ao Vê se li ver que não tenho títulos suficientes para discutir o dândi Caubí década por década e o moço bonito o Tarzan (O filho do alfaiate) rosa nas veredas rosa arrancada da cidade e jogada ao morro com os olhos Holandeses.

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