É fácil identificar a fraqueza do outro quando este revelou-se fraco em determinado ponto porém quando se vive junto é necessário explorar isto em qualquer horário mesmo sabendo que foi ele que se disse fraco eu posso ter mentido esquece aquilo foi em outro tempo e espaço não está mais aqui quem falou e por quem estava falando sobre que pressão de abandono poderia ser apenas uma tentativa de aproximação atávica do passado manchado querendo ser o avô a tia a mãe e o diabo afinal quem nasce no álcool já nasce bêbado nesta empresa querida sou dos maiores empresários me internei não me internaram sou eu que começo e paro quando e como bem entendo principalmente depois de aposentado e as filhas criadas todavia há outras vias frequentadas algumas delas nem combinam bom se quisesse saber não estaria afirmando síndrome de pânico na tv gastando tempo em outra semiótica descansando de ordens legislativas de progressos retrocessos da onça e da espingarda se tenho respostas elas não valem a caçada misturo o social com o animal numa pedalada num trote restaurador na caminhada reconheço todas as dores alheias procuro sempre ser o remédio a guarita acolho dou comida bebida e pouso não me importo sou mão aberta boca aberta deixo entrar moscas eu não presto sou homem ruim não faço conta dos outros mas e a minha quem paga o empréstimo da roncada alta do turrão escorregadio por trás do clichê familiar querendo cagar regras pro poeta?
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