O verso é um réptil não identificado trocando de pele num buraco!
A máxima dá esperança ao carteiro por um dedo de prosa!
O aforismo diz olá ao filósofo de um longo tratado!
A oração não quer nenhum padre de plantão pra dizer não!
O dado não é histórico pertence ao jogo inocente de uma criança pobre desconhecida!
A manchete grita a incompetência jornalística!
O personagem está preso no buraco da penitenciária russa!
A técnica obsoleta fora de uso por séculos é de ponta hoje!
O elemento de ligação estranho se esconde nas entrelinhas!
A letra berra num vitral de igreja pra um letreiro neon do outro lado da rua!
O relógio sem ponteiros sobrepõe o mostrador suspenso!
A resenha dos faladores ciclistas locais calculada pelo contrabandista de bicicletas!
O bilhete por baixo da porta da cadeia que pegou fogo ninguém leu!
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