Era uma vez uma velha maneira de começar contar estória noutro parágrafo suspirou involuntário pediram um melhor retrato do personagem danou a filosofar abriu um leque de dados do lugar deslocando ar na cara que pediu um velho conto russo embalada pela sensação de organizar levantou arrumando a saía o boi que comia roupa flagrante fez cara de comportado deixa eu dar uma mijadinha foi com convicção elásticas passadas plásticas sobre o salão nem tocou nas barreiras fava contada até a meta descabelou em trote ajoelhou virou pra Alá beijou a pista o detetive sem canivete descascou uma latinha fez gazua abriu o apartamento televisor ligado na liga de diamante ainda viu uma prova antes de sair sem deixar digitais nós escritores não sabemos aquilo que estamos investigando ouviu do corredor já nas escada espiral pro teto edifício mais alto ver a cidade de cima luzes câmera ação!
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