georgia maior administro uma colher ao sapo de pira ca na juba do moleque desviado no jardim botânico o ponteiro grande dá uma volta completa e para pra ler Onfray cinqüenta páginas meu hedonismo esta cheio de eterna vigilância sujo de cristianismo perturbado de Platão maximizado da cópia do esporte da arte e outros detritos mais fotográficos ainda levanto cedo e trabalho apenas naquilo que acredito tomo café almoço lanche janta filme durmo vou em busca de mantimentos e quando aparece alguém dou conversa os galgos me lambem os pássaros me cantam as frutas adocicam minha língua e tenho um amor dedicado vinte e quatro horas por dia não fiquem com inveja não é nada diferente da vida de vocês projetos me dão uma puta preguiça acho que nasci pra escrever Jazz
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