Vamos substituir o clichê por quê
Estou treinando o meu falcão
A chuva não atrapalha a construção.
Descer os degraus para relaxar as pernas
Assim que o tempo comprar um relógio
A escritura vai comprar um lote sem
JCMN seja lá o que for, verdade nela
Era verdade quê nada agradava ?
Como repartem pernas?
Sem conhecer estabelecem gostos
Ainda não experimentei um SONETO português ao trema
Só neto sou & tenho
Sai do sentido, antes que sinta
O cinto dele é um jacaré mordendo o próprio rabo,com olhos grandes, virados para cima
Tudo muito vivo
Aquela segunda pele sem incômodo
Onde nos acariciamos?
Ou, fico com ele até ficar maior
Somo eu com ele e fico maior
Somo com todos
Vira poema diagramadinho
Um diário aberto mais secreto
Este blog nunca sempre
Era lilás libélula cavalo-capeta voando na sexta feira da paixão!
Só sei dividir junto.
Os amigos escriturários visitam
Afastamento de planilha não me bebe
Aquela primeira solidão com barrancos escorria pesada suja em silêncio
Os córregos de minas correram com o Tietê
Tudo da pra limpar
Aposto que sem escrever bem você corrigi lendo sem deixar as imagens trepar em paz
Deixa a porra nascer!
- Pingüim, trema!
Não, til!
- Você dedilha um ç?
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