domingo, 22 de maio de 2011

Revendo os Amigos

Voltei na casa do Zanine Caldas, auditório circular, pena conterem cadeiras artificiais, esta fita de metal será que foi pensada por ele?, os ladrilhos de barro trocaria por saibro de Roland Garros, e justifico que quando fomos fazer o velódromo ele estava sendo atropelado em Paris, ficamos sem o Velódromo de Madeira assinado por ele, quantos arquitetos sabem disso?, movemos a cidade, O mestre Mário Ribeiro Cantarino Filho : O Prof. Cantarino; O velho Canta, ou ainda , como falo com ele: Cantarino. Me deu a planta. Várias plantas com medidas ideais do menor ao maior, juntos eu Marconi Costerus e o Véi Canta escolhemos 333,3 a medida para o Mestre da Madeira brincar entregar a cuia pra cidade pedalar, mas, Zanine estava no Louvre assim como Barthes estava na rua e Flusser no carro e papai na bicicleta, todos estavam antes da nossa cuia ser feita. Gosto da sua casa, mesmo com sinalizações idiotas artificias de fitas de metais, sei que terias soluções mais naturais, é bom revê-lo, mesmo sem nunca ter te encontrado pessoalmente para o cara a cara, o que não ficastes devendo, pois sabemos, não precisaria.

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