Vou pintar os canecos, descartar os descartáveis, meu corpo activista liga os televisores na biblioteca, a serra não corta a vilã, todas as gargantas falam ao mesmo tempo, seremos todos famosos no sempre, façam suas páginas, um pirolito pra quem ler, uma banana no vidro de perfume, a guitarra do Santana distorce o andamento local, das costas veremos o olho da índia, retiro a água dos lavadores pra molhar o meu jardim, para ser provinciano faço oficina literária, dou aulas de fotografia, meus cães não sabem bulufas de cinefilia, os sentimentalóides movem este país.
Um comentário:
o trem tá bão aqui.
abraço
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