segunda-feira, 15 de junho de 2009

Amo o amar, mas não amo o Amor.

Não é o conceito amor que precisa ser revisto, e sim prestar bem atenção naqueles que dizem que amam, sempre são os mais perigosos, pois neste improvisado tabuleiro as regras não são claras como as do xadrez, e mesmo regras, ou clichês, não condiz com tudo que já foi falado deste desconhecido amor, sempre maior do que podemos dar conta, sempre menor, sempre indefinido, sempre tão prosac, sempre acordado, quando precisaria estar dormindo e vide-versa amor filho bastardo de uma moral qualquer, com pai vilão-vampiro: Exigente, maior que todos os senhores menor que todos os servos; ora amora hora desamora, um dia doce pirolito um dia amarga sucupira. Não falemos de amor sem saber, mudemos para Roma e deixemos a romã arrebentar seu regaço.

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