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O limite do que pode ser dito é o jornalista chamar o professor de filósofo e o professor aceitar e se dizer popular como Sartre na frança e engasgou nos outros populares filósofos seriam também filósofos sem conceitos como manda a cátedra ou liquido professor sem conceito sem tempo pra pensar na pilha da atualidade local fica pra lá e pra cá com agenda cheia ainda tem a cara de pau de dizer que não dá mais aula porque a demanda midiática é mais elevada a energia do dinheiro citações e mais citações sem nem um parágrafo das suas idéias expressas num pensamento excitante instigante elegante com a língua propiciando um dizer claro já que se propôs orar por aí a vontade como se fosse o melhor a se fazer acertou nas mentiras quando afirmou nunca se mentiu tanto como se tantos já não tivessem afirmado ou se tivesse a dose da mentira sem metanol não tem tempo nem pra ir ao dentista dois brinquinhos na orelha óculos descolado careca bem cuidada conforme o aparo da barba com fios do mesmo tamanho bem aparados ropinha descolada ainda dá tempo de ter família que o vê assim como a filosofia ou a leitura ou seja quando dá tempo me parece exausto num repeteco patético exposições fundamentalistas baratas o estudo é destes últimos dezessete anos também sem nenhuma pretensão de autorização do mando em questão deve ter um texto impecável salomônico ardente nunca estive com nenhum dos seus livros vez ou outra aqui e ali escuto ele falar enquanto observo sua figura seu estereótipo bem marcado sabe teatro leu peça é politiqueiro etc e tal!