quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Fora da cabeça do Nícolas


 O homem disse que nas comunidades há milhões de crimes acontecendo!

Já estava anoitecendo quando a lua apareceu majestade!

Troque os bois de pasto amanhã capataz e deixa de bondades!

Puxou sua faca de meio metro e inseriu no abdômen do peixe!

Buscava um rumo pra prosa que não fosse o mesmo atual!

Deslumbrante com seu turbante apenas expôs suas linhas mais profundas!

Debaixo da árvore mais frondosa no assento mais confortável fez sombra!

Pertinaz pertinente perpassar peripécia perspicaz persiste!

Por impostor no interior do litoral mais distante seca insiste!

Metanol meta mão metanfetamina meu é a meta irmão!

Sobriedade na escritura não pede candidatura eleitoreira!

Solimões só limões sol irmãos moinhos de ventos giram!

Passa quatro passa roupa hífen passatempo passa rápido!

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