quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

_+ Quantas curvas até Pomerode?

O rio Testo faltou um x para molhar uma escrita qualquer de quais queres palavras donde aquele que ouve pensa saber o que escorre do banco do personagem que toca mais não dirige desenha sem querer forma curte sua droga do falar escorrega no leito seu olho paisagístico come o horário desloca duas ou quatro rodas querendo apenas a estrada onde o molho literário passou do ponto azedou a língua e a areia em primeiro plano focada deixa a passa rela de pedras sombra com suas pessoas sombras mirando horizontes busca um encontro com o mar e suas ondas bate lambe as casas esquece seus donos entre a lagoa e o mar estou na pista mande a lupa empresta um cachimbo retire a tarjeta de identificação.

Um comentário:

  1. 9 de janeiro de 2011
    AMIZADE EM DUAS RODAS

    Stubbe ficou quieto.
    O cinza das nuvens cospiram a tarde que chega.
    Nossos amigos Bizé e Robson pedalam por aí,
    talvez em Monte Verde. Talvez em Camanducaia,
    ou em Campos do Jordão.
    Por aqui a fotografia Mima's pousou num risco entre
    o mar e a lagoa.
    A saudade sorri na fagulha do sol.
    Postado por Cássio Amaral às 12:08:00 0 comentários

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