
Votei no branco, se ele for eleito , sairei também, sem a expectativa dos seus dois anos , estou dando muita corda em conversas testando pequenos limites, minhas pausas não respeitam regras de impedir correr o rio, eu do mar: todas as partículas me engolem, alimentam-se da minha indução, meu diploma de louco com doutorado na renascer, laboratório de periferia(quase 50 anos)cara na cara, que chega pra votar, dar o zero de cada um de vocês, e abraça o mesário Dominguinhos... distribuí zeros, e ví no final a palavra VOTOU mentindo de novo, saí entre papéis, até no céu jogaram seus papéis, suas danças de salões, de cadeiras, de cadeias. Dançado permite ao tempo e ao espaço ser pisoteado e fumado nas suas salas de estar, mas, vamos fechar só uma porta, não a de pau ferro, vamos fechar a de papel de arroz: não serei mais o grude de arroz para colar as folhas de seda dos seus balões!
Robson,
ResponderExcluirMeu velho justifiquei meu voto na cidade da Maeles, em Pomerode, fomos para lá. Maeles votou na Marina.
O processo histórico do Brasil é bem complexo e complidado. A política nacioanal é uma piada em Portugal.
Tô esperando você e Bizé aqui no verão.
Abração.